
“Nós, ocidentais, estamos próximos da encruzilhada que os pensadores da índia já haviam alcançado cerca de sete séculos antes de cristo. Contudo, não podemos fazer uso das soluções indianas; devemos entrar nessa nova época à nossa maneira e resolver as questões com nossos próprios recursos porque, embora a verdade – o esplendor da realidade – seja universalmente uma e a mesma, ela é espelhada diversamente conforme os meios que a refletem. A verdade aparece de maneira diferente em cada época e em cada terra, de acordo com a idiossincrasia, com a matéria viva na qual se forjam seus próprios símbolos.”
“...os símbolos conduzem a mente a verdade, mas não são a verdade, daí ser enganoso adota-los. Cada civilização, cada época deve fecundar e conceber seus proiprios símbolos.”
“Não podemos pedir deus emprestado. Temos que efetivar sua nova encarnação a partir de nossas próprias entranhas. O divino deve, de algum modo, descer na matéria de nossa própria existência e participar nesse peculiar processo vital.”
“...os símbolos conduzem a mente a verdade, mas não são a verdade, daí ser enganoso adota-los. Cada civilização, cada época deve fecundar e conceber seus proiprios símbolos.”
“Não podemos pedir deus emprestado. Temos que efetivar sua nova encarnação a partir de nossas próprias entranhas. O divino deve, de algum modo, descer na matéria de nossa própria existência e participar nesse peculiar processo vital.”
Heinrich Robert Zimmer (Filosofias da India)
Acho q o divino desce mesmo na matéria...está na natureza. Está nos animais. Está em mim. Está em você. Está menos nos altares. E está mais dentro de nós.
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